Assim como eu, você já parou para pensar sobre isso?
Como algumas pessoas vivem, e se despedem deixando tantas lembranças, histórias e legado, enquanto a maioria de nós vai embora no anonimato, sem deixar a nossa marca ecoando pelo tempo no universo?! Desta vez, minha reflexão foi na partida da Rita Lee!
Se você parar para conhecer a vida dela, sua trajetória, suas escolhas, seus caminhos, suas realizações, suas conquistas e fracassos, suas ilusões e desilusões, sua irreverência e coragem, sua história e poesia, seu talento e sua criatividade vai parecer que ela foi só mais uma destas edições limitadas de mulher que brota pelo mundo as vezes! Mulher do tipo que não desiste, mas persiste, não insiste mais resiste até o fim, que se impõe e se opõe, que faz o que faz por “causa” e não por aprovação, que tem estilo e não é refém de nada nem de ninguém, que não é moda mas é modelada por gerações, que é tímida porém ousada e atrevida, que não fica inume e que curte mesmo uma vida maluca! Quantas destas Ritas ela representou por 75 anos nos palcos da vida??
Mas, quando ela se foi, sua história etérea ficou, e pela ultima vez, provocou pensamentos sobre o que ela contou e cantou, sobre seus poemas e poesias, sobre sexo, lances e lança perfume que deixou sua marca para sempre. Mas, pra mim, sua maior marca foi, mesmo que de forma louca, rebelde e irreverente, quer criando, cantando, atuando, escrever ou vivendo de forma romântica, sempre se inspirar no AMOR!
Amor que é mais que sorte… é conquista, é renuncia, é cumplicidade, é preparação e oportunidade, é verdade e é tempo que faz multiplicar, se transformando até em telepatia!
Mas, orra meu! Acho que não foi tão fácil, como não é para as tantas “Ritas” também, mas, a verdade é que ela “iconizou”, e sobreviveu a gerações, com este gostinho de Tutti Frutti que, vai sempre exalar quando lembrarmos daquela mulher de olhos envolventes e vibrantes, e cabelos coloridos da cor de sua alma, que teve coragem de pedir desculpas pelo auê, que viveu um caso sério, que pediu beijo a um doce vampiro, que curtiu o esse tal de Roque Enrow e que, chegou e como mutante, no fundo sempre sozinha, saiu de cena como a ovelha negra que mostrou para o que veio, e se foi!
Saudades Rita Lee Jones de Carvalho.
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Olá, sou a Ana Lahor, graduada em Publicidade & Propaganda, com MBA em Gestão em Comunicação e Marketing pela USP/ECA, ministrei aulas em Universidade por 12 anos. Habilitada em Coaching e Consultoria, atuei nas áreas de Treinamento e Gestão junto a American Express do Brasil. Fui Diretora Comercial, de Marketing e Atendimento em algumas Agências de Publicidade e Produtora de Vídeos na Cidade de Uberlândia MG.
Criei a Soul em 2010 e, em 2020 por influencia do meu sócio e também Diretor, Ian Lahor Amato, transformamos a agência em um estúdio disruptivo, com uma proposta inovadora de serviço. Venha nos conhecer e surpreenda-se!
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